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IoT e Tecnologia da Copa do Mundo


A Copa 2022 foi muito diferente do que estávamos acostumados em presenciar em eventos esportivos, e grande parte dessa transformação se deu graças à tecnologia.


O mundo inteiro parou para assistir aos jogos de futebol enquanto os maiores esportistas, praticamente celebridades, defendiam suas nações.


O que ninguém esperava era que as inovações tecnológicas e o uso de inteligência artificial também seria uma estrela em 2022 dentro do campo.


Para mostrar como a tecnologia se fez presente na Copa do Mundo 2022, preparamos esse artigo para apresentar as suas aplicações durante os jogos, como ela determinou os resultados.


A tecnologia veio para ficar e podemos esperar que o seu uso seja cada vez mais intenso em eventos esportivos. Vamos entender como isso vai acontecer?


  • Como a Internet das Coisas (IoT) foi usada na Copa do Mundo?

  • Por que a Copa do Mundo do Qatar será lembrada pela tecnologia e inovação?


Como a Internet das Coisas (IoT) foi usada na Copa do Mundo?


Em uma partida de futebol, as decisões precisam ser tomadas imediatamente, e isso é responsabilidade dos juízes em campo.


A grande questão é que os movimentos do jogo são muito rápidos e inúmeros eventos acontecem ao mesmo tempo.


Isso pode levar às conclusões equivocadas, atrasadas e mesmo injustas, prejudicando as seleções que esperam quatro anos para realizar um sonho.


Afirmamos isso porque há inúmeros casos de seleções eliminadas por decisões equivocadas ou por lances que foram validados pelos juízes.


Seja na Copa do Mundo ou em torneios regionais de futebol, esse ponto sempre foi constante.


O peso dessas decisões é muito pesado para ser carregado pelos juízes e auxiliares. Por isso, em 2022, ele foi dividido com a tecnologia.


Câmeras de rastreamento conectadas entre si foram instaladas por toda a extensão do estádio, gravando e monitorando todos os lances.


Em casos controversos, como toques de mão, faltas fisicamente intensas, lances de impedimento ou posição irregular, podem ser revisitados para que a decisão correta seja tomada pelo juiz em exercício.


Vale lembrar que, quando dispositivos tecnológicos se conectam entre si, por meio de uma rede e em nuvem, temos uma inovação chamada Internet das Coisas (IoT).


Na Copa do Mundo 2022, o seu uso foi constante. Toda vez que o VAR (Video Assistant Referee) foi acionado, as imagens eram obtidas, analisadas e processadas pela IoT, ajudando o time de juízes a acertarem suas decisões.


Dessa forma, menos erros de arbitragem foram vistos e os jogadores puderam executar suas estratégias em segurança, sabendo que estavam sendo observados.


Aqui na ConnectData, também acreditamos no poder transformador da tecnologia, especialmente da IoT.


Assim como dentro dos estádios do Qatar, a tecnologia mitiga erros de cálculo, traz segurança e aumenta a assertividade no canteiro de obras.


Por que a Copa do Mundo do Qatar será lembrada pela tecnologia e inovação?


Se dentro de campo, a presença da tecnologia foi sentida, mesmo sendo invisível, o mesmo aconteceu nos estádios.


De olho na sustentabilidade, o Qatar construiu o principal estádio da Copa do Mundo, para a abertura e final do evento esportivo, como um modelo que poderia ser replicado em outras partes do mundo.


O Estádio Lusail, com capacidade de 80 mil torcedores, possui um sistema de refrigeração e climatização totalmente sustentável.


Com a instalação de painéis solares e sistemas de isolamento térmico, combinado com sensores, o ambiente é capaz de manter a temperatura sempre aos 21 ºC.


Em um país de calor torrencial como o Qatar, isso é importante. Imagine se apenas tecnologia convencional fosse utilizada? O impacto ao meio ambiente seria enorme!


Além disso, a iluminação por lâmpadas de LED é outra inovação que merece menção em termos de ESG.


Fora dos estádios, o país inteiro do Qatar foi adaptado para ser uma “Cidade Inteligente”, com a aplicação ampla da Internet das Coisas.

Com uma conexão à rede com baixa latência, o Qatar permitiu a integração de seus sistemas, como transporte e turismo, tornando as informações mais acessíveis.


É claro que isso foi possível porque o Qatar sediou a primeira Copa do Mundo depois da criação do 5G e, por conta disso, o evento será lembrado por tudo o que aconteceu dentro e fora de campo.


Daqui para a frente, podemos esperar que o uso de recursos tecnológicos em eventos esportivos seja a norma.


Para eliminar a injustiça, um ponto crucial em competições, e aumentar a segurança dos esportistas, como também assegurar a assertividade e velocidade na tomada de decisões pela arbitragem, a tecnologia já provou ser eficaz, a resposta que procuramos por décadas.


Nos treinos das seleções, a tecnologia também esteve presente. Nas camisas dos jogadores, sensores foram usados para medir as condições físicas dos jogadores, como pressão cardíaca, hidratação, temperatura corporal, nível de ansiedade e respiração.


Com essa inovação, todos eles entraram mais confiantes e preparados, o que resultou nos lances de altíssimo nível que presenciamos durante os jogos da Copa do Mundo.


Assim como um canteiro de obras, um evento de tamanha magnitude não pode ficar apenas à mercê do olhar humano.


Precisamos de câmeras, sensores, conectividade e baixa latência para deixarmos a preocupação de lado e aproveitar a magia do futebol ou a grande conquista de executar um projeto.


Aqui na ConnectData, é nisso em que acreditamos!


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